terça-feira, 27 de maio de 2014

Minha TBR Jar

Oi tudo mundo! Como vocês estão?

Está rolando em alguns blogs literários nacionais e internacionais uma modinha e eu, como sou muito antenada (só que não), resolvi aderir. Falando sério agora, aderi ao TBR Jar (TBR significa "to be read", ou seja, para ser lido) não por modismos, mas por questões práticas.



A minha TBR Jar está mais para TBR Bowl, enfim... 

A sigla é auto-explicativa, consiste em separar todos os livros não lidos de sua estante e colocar seus respectivos nomes em uma vasilha para serem sorteados. O objetivo é que você sorteie suas leituras do potinho e contemple todos os livros que estão encalhados, ou porque você perdeu a vontade de ler, ou porque você fica confuso com todas as opções, entre outras coisas. 

Por isso aderi. Sempre gostei de ler o que me desse mais vontade, o que me trouxesse mais satisfação, então percebi que sempre vão ficando para trás alguns livros específicos, porque sempre opto por ler o que me parece mais agradável ou curto. Tenho evitado os livros excessivamente grossos, porque quero ler o máximo possível este ano e não conseguirei se for consumida por uma leitura muita densa e longa. No meio dos livros não lidos existem uma grande quantidade de títulos que se tornaram desinteressantes porque comprei a obra há tanto tempo que já nem lembro do enredo. Para evitar esses dilemas, resolvi contar com a sorte, literalmente.

No início, minha meta era transformar minha TBR em meu braço direito, aquele potinho mágico que iria resolver minha vida, mas depois que a preparei veio uma dose cavalar de decepção, um desapontamento quase tangível. Resolvi colocar na minha TBR não apenas os livros da minha estante, mas também os e-books. Preciso seguir com a leitura dos e-books tanto quanto dos físicos, porque fui baixando livros indiscriminadamente e percebi que não tenho vida suficiente para lê-los (fato!). Como já mencionei em outros posts aqui no blog, não tenho pudor na hora de baixar livros, vou baixando tudo que um dia possa me dar vontade de ler, mesmo que não seja do meu gosto literário. Isso, obviamente, é uma receita para o fracasso.

Tenho, então, uma vasilha com 286 títulos, sendo 199 de livros no kindle e 87 livros físicos. Se você levar em consideração que muitos desses livros são séries e que, para melhor compreensão, preciso lê-los em ordem, por isso coloquei apenas um título aqui para representá-los, esse número é muito maior do que 286. Sentiram o meu drama? É, também não consigo acreditar. Meu marido fez as contas, se eu ler 3 livros por mês (com muito sacrifício, acreditem!), em aproximadamente 10 anos terei contemplado todos os livros da minha TBR.

Conclusões:
- Não serei escrava da minha TBR. Quero que ela seja um auxílio e não uma forma auto-imposta de cobrança.
- Pretendo ler, pelo menos, todos os livros físicos até o fim do próximo ano. Sei que é difícil, por isso não vou me desesperar se não conseguir, porque sei que não irei conseguir.
- Como 99,9% dos meus e-books eu consegui gratuitamente, não vou sentir nenhum remorso se não conseguir ler todos. Tenho até o fim da vida para terminá-los.
Isso me leva a decisão seguinte: estão abolidos os livros gratuitos. A aquisição de livros digitais também será mediante pagamento. Se, comprando, eu já consigo acumular muitas leituras não iniciadas, imagina conseguindo gratuitamente várias opções? Se o bom senso não é moderador suficiente, o dinheiro (ou a falta dele) passará a ser.

Bem, foi isso!

Deixem aqui nos comentários se vocês também estão com peninha de mim. Rsrs. Brincadeira.

Até o próximo post.

Tchau, tchau.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Minha decisão de não deixar mais livros abandonados

Desde criancinha eu gosto de ler. Nem sei quando o gosto pela leitura começou a ser despertado em mim. Talvez tenha sido no colégio, nos clubes de leituras, nos trabalhos de português e inglês, não sei em que exato momento me dei conta de que ler me deixava feliz. A verdade é que não consigo lembrar de mim sem gostar de ler, embora tenha deixado esse prazer adormecido durante um tempo, porque em certos momentos li muito pouco.

Quando era criança não tinha uma grande variedade de livros. Tinha muitos para uma criança, mas não tanto assim. Talvez pelo fato de já ter desejado muitas coisas... "Quero ser cantora", "Quando crescer vou ser jornalista", "Já pensou como seria legal escrever um livro?" e nunca ter levado nada em frente, talvez por isso, tenha recebido alguns nãos. Esses nãos também foram para os livros que eu queria ter (todos os livros do mundo).

Tive sorte de ter pais que gostam de ler. Hoje não vejo mais meu pai lendo, mas compartilho com minha mãe a necessidade de ter um livrinho por perto. Ela sempre acompanha meu blog. Ouso dizer que é minha maior fã, mesmo aqui não sendo nada grandioso. Ela, mais do que ninguém, sabe que sempre sonhei em possuir uma grande biblioteca pessoal.

Cultivei o sonho de encher um quarto com livros desde pequena. Quando cresci e comecei a reunir uma economia modesta, pus em prática meu sonho. Casei e meu marido mergulhou no sonho junto comigo. Hoje ele me ajuda a trazer para casa aquele pedacinho de arte que faz meus olhos brilharem.

Ao longo dessa jornada pela "coleção de livros perfeita" me deparei com as perguntas: "E aí, quantos desses livros você já leu?", "Por que tem tantos não lidos?", "Não acha melhor investir teu dinheiro em outra coisa?". Perguntas que bem lá no fundo vêm revestidas de um certo tom de julgamento. Eu nitidamente tenho mais livros do que sou capaz de ler. Até certo tempo atrás isso não era um problema. Não me pesava na consciência não ter lido todos os meus livros, pelo contrário, achava fantástico saber que quando uma leitura terminasse, eu teria muitos outros livros para ler. Isso me tranquilizava.

Eis que atualmente me deparo com uma pontada de culpa. Uma pontada não, uma punhalada. Toda vez que olho minha estante com um livro sem ler, intimamente me envergonho. Sinto que estou traindo a causa e dou razão ao tom de julgamento. Por isso resolvi estabelecer um período de abstinência literária, ou seja, durante seis meses não compro livro, a exceção só é permitida para os livros da minha lista de querências. Posso dizer que estou muito bem nesse desafio. Já estou a cinco meses sem comprar livros e penso em aumentar o prazo.

Por que tomei essa decisão? Porque realmente tenho muitos livros encalhados, perdi até a vontade de ler alguns, mas realmente quero conhecer mais sobre meu gosto, sobre minhas escolhas e só a leitura vai me permitir isso. Tão gostoso quanto comprar um livro novo é ler.

O outro motivo de querer ler ABSOLUTAMENTE TUDO que tenho é por uma questão logística: moro em um apartamento pequeno (que aos meus olhos parece o Palácio de Buckingham) e, com uma dose bem grande de desapontamento, percebi que não posso comprar mais livros porque simplesmente não tenho mais onde guardá-los. Então, para continuar fazendo o que tanto gosto (ler), vou ter que reconfigurar meu sonho, de um quarto repleto de livros para uma modesta estante de quatro nichos. Por isso vou ter que exercitar meu lado desapegado (só que não) e inevitavelmente me desfazer de alguma coisa. Vai chegar o momento em que só poderei ter o que gosto muito e para saber o que gosto, tenho que ler tudo. Talvez assim eu consiga deixar algum dos meus "amigos" ir embora sem que doa em meu coração.

E vocês, já tomaram alguma decisão parecida? Deixem aqui nos comentários.

E a todos que chegaram até aqui, aquele abraço.

Beijos,
Mariucha

;)

quinta-feira, 15 de maio de 2014

O segredo do meu marido (Liane Moriarty)

Título: O segredo do meu marido
Autora: Liane Moriarty
Título original: The husband's Secret
Tradução: Rachel Agavino
Editora: Intrínseca
Ano: 2014
Edição: 1ª
368 páginas




Atendendo ao pedido especial da minha mãe, que me presenteou com um exemplar deste livro (sem nenhum interesse, claro! cof, cof), venho apresentar meus comentários a respeito do "O segredo do meu marido", da Liane Moriarty.

O segredo do meu marido foi o best-seller nº 1 do The New York Times. Ele tem uma premissa bem interessante, não me recordo de ter lido nada parecido com o enredo, que traz uma abordagem focada nas consequências e mudanças que um segredo pode trazer (e se esse segredo é guardado pelo teu marido então... Nem se fala!). Já no início, a história faz um paralelo com o mito de Pandora. Este mito fala, mais ou menos, genericamente falando, que a curiosidade libertou o mal do mundo, por aí você já pode imaginar que virão grandes turbulências desta história.

Mas do que fala o livro? O livro aborda o cotidiano de três mulheres cujas vidas são alteradas por alguns eventos e que acabam se interligando por causa desses acontecimentos.

Uma dessas personagens é a Cecilia Fitzpatrick. Cecilia é casada com John-Paul e juntos possuem 03 filhas: Isabel, Esther e Polly. Cecilia é católica e muito conhecida em sua comunidade pelo engajamento nas suas atividades e por ter sucesso como consultora da Tupperware. Ela é extremamente organizada (e conhecendo minha mãe, fica fácil saber porque ela se identificou com esta personagem), alto-astral e dinâmica. Tem o casamento perfeito com John-Paul, que é um cidadão modelo e pai amoroso. Um dia, Cecilia procurando um pedaço do Muro de Berlim para presentear a filha do meio, Esther, encontra um envelope endereçado a ela dizendo: "Para ser aberto apenas na ocasião da minha morte". Quem escreveu foi John-Paul. A partir daí começamos a ver rachaduras na vida perfeita do casal, percebemos que essa vida tem mais algumas cores além do rosa.

Conhecemos também Tess, uma publicitária introvertida, com ansiedade social, casada com Will e mãe de Liam. Já no começo do livro ficamos sabendo que Will está apaixonado pela prima (e melhor amiga) da esposa: Felicity. E por último, somos apresentados a uma senhora de 68 anos chamada Rachel Crowley. Rachel é viúva de Ed, mãe de Rob e Janie, secretária na escola St. Angela, onde estudam as filhas de Cecilia e onde Tess estudou. Em 06 de abril de 1984 aconteceu um fato que mudou a vida da família Crowley.

A autora soube construir o texto de uma maneira bem envolvente, não apenas com a eloquência das palavras, mas também com uma estrutura que permitiu explorar bem seus personagens. No início, o livro traz capítulos mais longos, um para cada protagonista, o que permitiu que todas fossem exploradas adequadamente na história. Depois de realizadas as inserções, os capítulos passam a ser mais curtos e vão mesclando os acontecimentos da vida das três, deixando a narrativa mais fluida e dinâmica. Ponto para Liane Moriarty.

Gostei muito do fato do livro ser ambientado na Austrália, isso ajuda a sair do lugar comum e da tão vendida cultura americana. Achei que a construção da Tess foi muito bem elaborada, a escritora soube desenvolver bem as características de uma pessoa introvertida. Ela conseguiu criar uma personagem crível, alguém que consegue causar uma conexão com os introvertidos. Eu me identifiquei muito. Teve um ponto específico da personalidade de algumas figuras que me chamou atenção e me fez criar uma certa antipatia, nada demais, mas achei que todos eram muito apegados a aparência, a imagem física. Alguns elementos me pareceram um pouco preconceituosos com os mais gordinhos, mas tentei encarar esse fato apenas como um recurso de construção da personalidade dos personagens.

O jogo de suspense da história foi muito bem construído, mas apesar disso achei um pouquinho previsível, porque desde o princípio desconfiei do que se trataria o segredo do marido e outros fatos relevantes. Essa previsibilidade pode desencantar algumas pessoas, mas a mim não incomodou tanto, porque amo adivinhar o que vai acontecer nos livros e filmes. É tão bom quando estou certa! E só me deixou com mais vontade de saber como ia se desenrolar essa trama. O foco não era o mistério do segredo, mas o impacto que ele causaria na vida das pessoas envolvidas.

Até pouco tempo, meu foco literário era a literatura jovem, agora é que meu gosto está amadurecendo, porque tenho amadurecido como pessoa, então essa mudança de universos me causa ainda algumas estranhezas. Talvez por isso, lá para o meio do livro, não tenha conseguido me conectar tanto, estava gostando do que lia, mas não muito envolvida. Só que quando foi se aproximando do final não queria largar o livro. A história me prendeu de vez. Ou terminava o livro, ou terminava. Chegou um momento em que tive que abrir mão até do sono, porque não poderia dormir mais uma noite sem saber o final. É uma história muito boa, é um misto equilibrado de suspense e drama.

Vi uma pessoa comentar que não gostou da capa, que ela não representava a história. Eu discordo. Particularmente gostei demais dessa capa. Achei simplesmente linda. Essa rosa se desintegrando, quebrando como gelo fino, me passou uma ideia de fragilidade, de fim. Verdade e mentira se relacionam bem com esses conceitos, porque são fatos que mudam tudo, até a forma como enxergamos uma flor.

Concordo com quem disse que o título não vende bem o livro. Realmente não esperaria uma narrativa como essas saindo de um livro intitulado o segredo do meu marido, que me remete a chick-lit (livros de mulherzinhas), mas gostei que a tradução foi fiel ao titulo original.

Encontrei alguns erros de revisão, não muitos, mas alguns eram erros básicos de concordância. Fico para morrer com erros de revisão. Mas lendo rapidamente e sem muito foco não dá para perceber.

Já que estou falando de coisa ruim, vou falar da cobra (ops!) sogra da Cecilia, a senhora Virginia Fitzpatrick. Que mala sem alça, mulher mais insuportável! Com uma sogra dessas eu mudava até de mundo, imagine de país.

Resumindo, recomendo a leitura. Gostei muito, achei uma surpresa bem agradável. É um livro incrível. Deve agradar aos mais diferentes gostos.




quarta-feira, 7 de maio de 2014

Em Chamas (Suzanne Collins) - Livro + Filme

ALERTA DE SPOILERS: Este texto poderá conter revelações do enredo e eventos do primeiro e segundo livro. Se você tem a intenção de ler os livros ou assistir o filme, recomendo que pare a leitura do post por aqui e volte depois ou pule para o final e assista os trailers e entrevistas com o elenco. Desde já, agradeço sua visita. Volte sempre! ;)


Título: Em Chamas
Autora: Suzanne Collins
Título original: Catching Fire
Tradução: Alexandre D'Elia
Editora: Rocco
Páginas: 413

*Li em E-Book.




Hoje irei compartilhar minhas impressões de leitura de Em Chamas, segundo livro da Trilogia Jogos Vorazes (Para ler meus comentários sobre o primeiro livro, clique aqui). Já aviso logo, não serei imparcial. Gosto demais dessa série (pelo menos dos livros que li até agora).

Ô livrinho bom! Bom! Muito bom!

Nesta peça retornamos ao distrito 12 e ficamos conhecendo um pouco da rotina de Katniss e Peeta na Vila dos Vitoriosos. Vemos o desenvolvimento do relacionamento dos dois após os jogos. Katniss sente a pressão de ter desafiado a Capital e passa a ser intimidada pelo Presidente Snow, que exige que ela assuma uma postura mais apaixonada para conter as revoltas. Durante a turnê dos vitoriosos, Katniss e Peeta se deparam com pequenos motins, sinais de que os distritos estão dispostos a se rebelarem contra a Capital e para conter qualquer revolta, Snow utiliza ainda mais seu papel opressor convocando todos os vencedores dos outros Jogos Vorazes para a colheita que resultaria na 75ª edição dos Jogos Vorazes e 3º Massacre Quaternário (Quarter Quell)*. A partir daí se desenrola toda a história.

*(Correção sugerida pela Aninha, do blog fashionoslhos. Brigadão! Viajei completamente na informação que dei, mas tudo certo agora. Quer saber um pouco mais sobre o 2º Quarter Quell, a edição que o Haymitch participou? Então dá uma olhada no FASHIONOSOLHOS, lá tem um post bem bacana. Seu eu fosse você não deixaria de conferir). ;)

Eu gostei muito desta obra. Achei muito inteligente a forma como a autora foi conduzindo a trama, para chegarmos em um enredo tão elaborado.

Eu senti que Em Chamas é um livro muito mais político. Ele ainda mantém a ação, mas sempre nos colocando em meio a questão política de uma população pobre e sofrida, que vive sob o comando de um agente opressor, um déspota da mais fina qualidade. Dá para refletir muito a respeito desse cenário. Temos muitas nações em nossa nossa realidade que possuem um pezinho lá na Capital. Fica mais claro a batalha de classes, a luta pela sobrevivência, a busca pela dignidade.

Tudo no livro me surpreendeu (Ok. Não tanto assim, porque assisti o filme primeiro). Não achei que foi mais do mesmo. A abordagem da arena foi diferente. Enquanto no primeiro livro temos mais ação, mais luta corporal, sangue e mortes; no segundo temos uma abordagem mais sutil. Ainda que tenhamos ação, ela dá um pouco de espaço aos diálogos, a formação de alianças. Vemos nitidamente que não só de ferro e fogo se faz uma luta, mas também de estratégia e uma certa diplomacia. E para agradar todo mundo, temos o bom e velho banho de sangue também. Muita adrenalina. Aqui a luta não é tanto entre os concorrentes, mas contra o inimigo maior, a Capital.

Amei o final. Realmente foi um excelente fechamento. Mal posso esperar para ler A Esperança. Gostei do fato do triângulo amoroso ter saído um pouco de cena - Gale, para mim, é insignificante. Apesar de Gale continuar lá presente, vemos os sentimentos de Katniss por Peeta emergindo. É a história dos dois e eles não poderiam estar melhores.

Como ponto negativo só posso citar a ausência da vivência familiar de Peeta. No Jogos Vorazes podemos observar o quão difícil é o relacionamento familiar dele, que é constantemente mal-tratado e depreciado, especialmente pela mãe. Ele foi para os Jogos desacreditado pelos pais e retornou um vencedor ético e integro, sempre mantendo seu bom coração. Realmente senti falta do desenvolvimento do lado do Peeta na história, achei que poderia ter sido melhor explorado.

O comportamento da Katniss em alguns momentos me causou inquietação, achei a personagem perdida, meio boba, pouco capaz de enxergar o óbvio, mas compreendo perfeitamente o comportamento. Não posso esquecer que ela é uma personagem de 16/17 anos e está em um contexto enlouquecedor, uma armadilha psicológica. Talvez eu agisse da mesma maneira.




"Você podia viver cem vidas e ainda assim não merecer aquele cara, sabia?"


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Balanço do mês: Abril

Olá,

Estou de volta com mais um balanço do mês. Neste post vou comentar sobre o que li e vi por aí durante o mês de abril. Vem com tudo!




Leituras de Abril:
Em Chamas (Suzanne Collins) - Segundo livro da trilogia Jogos Vorazes
O segredo do meu marido (Liane Moriarty)
O fantasma de Canterville (Oscar Wilde)

*As minhas impressões das leituras concluídas em abril ainda não foram lançadas no blog, mas muito em breve devo publicá-las. Já estão prontinhas e para saber mais é só ficar atento ao blog ao longo do mês de maio ou curtir a página do Ainda Leio no facebook para saber as novidades. ;)


O que tenho de novo:
O segredo do meu marido (Liane Moriarty) - Presente da minha mamãe. ÊÊÊÊ! \o/


O que estou lendo:

A esperança (Suzanne Collins) - Último livro da trilogia Jogos Vorazes


Possíveis leituras para maio:
Não tenho nada planejado. Devo ler alguma coisa da minha meta de leitura para 2014 e algum outro livro sorteado da minha TBR Jar.


O que andei vendo:
(Os itens marcados com * são revisão. Trocando em miúdos, já foram vistos antes).

Filmes:

O Hobbit: A desolação de Smaug
(Achei legal. Gostei mais do que o primeiro, ainda assim, não sei o por quê, não curto muito a adaptação cinematográfica do Hobbit).

Noé
(Se eu ignorar completamente o fato que existe uma história, que supostamente "inspirou" esse filme, acho que foi um passatempo válido. Teve uns efeitos especiais legais, etc e tal... Mas foi longe de uma adaptação, na verdade, é melhor dizer que foi uma deturpação).

O noivo da minha melhor amiga
(Cheio de clichês. Só posso dizer isso. Apesar de tudo foi divertido de assistir. Não é um grande filme, mas gosto de assistir um filme mais leve para relaxar e cumpriu totalmente o propósito).

Ratatouille*
(Uma animação muito fofa. Já perdi as contas de quantas vezes assisti e ainda continuo me encantando como da primeira vez. Gostoso para todas as idades).

Harry Potter e a Câmara Secreta*
(Dispensa comentários ♥)

Dreamgirls: Em busca de um sonho
(Rapaz, gostei, viu? Achei um filme bem gostoso de assistir. Ótimo figurino, canções incríveis e Jennifer Hudson arrasando. Bom para quem gosta de musicais).

Séries:

How I met your mother (9ª temporada - Fim de série)
(Eu sempre gostei muito de HIMYM, definitivamente era uma das minhas séries de comédia preferida, mas me decepcionou um pouco essa última temporada. Construir a série toda em um único fim de semana, deixou, pelo menos para mim, o enredo cansativo. Gostei da forma que construíram algumas cenas mais emotivas, mas no geral, já vi temporadas melhores. Não consegui gostar do último episódio, achei forçado demais. Acho que destruíram todos os progressos do Barney sem motivo. Sorry...).

Twisted (1ª temporada)
(Essa é uma série nova, exibida originalmente pela ABC Family, mesmo canal que exibe nos EUA a série Pretty Little Liars. Tem a mesma pegada de PLL. Muitas conspirações, segredos, mistérios e suspense. Eu achei uma série bacana. E o último episódio me deixou bem ansiosa para assistir a 2ª temporada).


Como estou meio sem tempo, me dedicando a outros projetos, estou com uma programação bem rígida para o blog. Vocês podem esperar para os próximos posts, meus comentários a respeito dos livros lidos em abril, informações sobre a minha TBR e mais. Não deixa de conferir.

Obrigada pela visita!